Pendurada de cabeça para baixo do tecto, a Kali fica com uma demonstração de como os chicotes podem ser cruéis. Ele pega na boca dela com a pila, mas quando a puta já não dá entretenimento suficiente com a língua, ele chicoteia-a mais. E agora ela fica com a cara cheia de esperma. Agora, amarrada a ferro, ela está no chão a lutar quando a polícia lhe diz para se mexer. Ela não obedece rápido o suficiente e ainda lhe lembra exatamente de quem ela é. Ele arrasta-a para a sua estação de ordenha e tranca-a pela garganta. Mal consegue ficar de pé, a puta fica com outra porção de pila na boca. A vadia da humilhação Kali está trancada em sua posição na sala de jogos, com seus braços em strappado e seu rosto no passo da polícia. Ela aquece-lhe a pila com a boca antes que ele comece a bater-lhe na rata por trás. Ele usa o pau dele para a estimular e deixá-la chupar-lhe a pila outra vez. Quando ele acabar com a boca dela, o pau dele bate-lhe no rabo e nas Mamas, saudado pelos gritos dela. Ele reposiciona-a para apresentar sua cona para ele, e joga seu jogo novamente, batendo sua cona e boca enquanto esfaqueia seu rabo e mamas. A Kali Põe-lhe um saco de plástico na cabeça e já está a respirar quando a polícia coloca a pila dele no seu pequeno buraco de ar e ela tem mesmo de respirar. Ele pega o saco dela e amarra suas mamas firmemente para que ele possa colocá-lo e sua cona de volta para dentro até que ele está pronto para sair em seu rosto. Ela está lá a pingar esperma como uma boa puta e a polícia Põe-lhe o saco de volta e deixa a marinada pornodoido desenho no molho dele.