Sahrye, uma feiticeira Latina, está em topless com cintas suspensivas e Meias, lacrando suas sandálias. Ela conversa com seu amigo sobre o quão sexy seus sapatos são e, em seguida, decide que ela precisa mudar para os saltos de 15 cm. Ela amarra-a ridiculamente, ridiculamente apertada e anda por aí a curvar-se e a exibir o rabo redondo. Depois de alguns minutos, a campainha toca e ela pega numa camisa e abre a porta sem perguntar quem é. Um erro incrível! Um homem mascarado e uma mulher Mascarado entram em casa dela e dominam-na. Jim Hunter levanta-a contra a parede com um estrangulamento. Sahrye chuta e tenta soltar seu pescoço, mas logo ela coxeia e cai no chão. A pobre Sahrye acordou na garagem amarrada massivamente com quilómetros de cordas. Sou responsável por observá-los enquanto o meu parceiro procura objectos de valor na casa. Sabemos que a jovem Latina tem muitas jóias e estamos determinados a ficar com tudo. Nossa presa indefesa sacode seu corpo desesperadamente, chora, chora, protesta, e pede em espanhol para deixá-la ir porque a escravidão brutal corta sua carne. Seus braços estão completamente fundidos e suas pernas estão sexo oral pornodoido amarradas com corda de juta dos tornozelos às coxas. A escravidão é extremamente apertada e muito dolorosa. A pobre rapariga continua a chorar e a implorar-me em espanhol, mas eu rio-me e digo à donzela em apuros que só falo Inglês e não consigo perceber uma palavra do que ela diz. Os olhos de Sahrye se ampliam com medo e ela continua a pedir misericórdia em sua língua materna. Não tenho pena e agravo-lhe a dor ao colocar a Boazona num porco apertado que lhe corta os pulsos com os tornozelos. Rebolo-lhe o corpo e sinto a escravidão a acariciá-la. Depois de um tempo, o caçador retorna e diz que Sahrye faz muito barulho. Ele coloca uma mordaça de anel na boca dela e fecha-a firmemente com muitas camadas de fita elétrica grossa. Ela não abana a cabeça e implora com os olhos, mas eventualmente deixamos a beleza assim. Sahrye treme, luta e chora de terror. Ela não sabe se ou quando alguém virá em seu socorro.